terça-feira, 12 de janeiro de 2010

O ócio, a palavra e o sentir. Em 2010.

É interessante. Não que seja bom, mas sentir é interessante. Nessas horinhas ociosas e extremamente entediantes, é que a parte da palavra ganha certa força, pois é aí que o sentir se torna quase insuportável. Aliás, também não é ruim. Aquela velha história de o que seria o mundo sem o sentir. Não que ache que somos desumanos o tempo todo (até pq, feliz ou infelizmente, o egoísmo, o egocentrismo e coisas do tipo são as mais absurdamente humanas), mas o sentir auxilia nas nossas breves noções de humanidade. E na condução das nossa, enfim, humanidade. Se parece algo confuso, é retrato daquela que vos escreve. Sim, a gente sempre se revela através do que fala. Um ano novo pra mim sem aqueles blá blá blás, e me peguei analisando a parte prática de tudo: das novidades do ano que chega e do que foi aprendido (ou seu exato oposto) no ano que acabou há poucos dias. E essa mania de analisarmos a vida e o mundo ano por ano, ao estilo retrospectiva da Globo (historicamente, um ano é bem pouco. Não que seja marcante, mas é pouco). E ainda não achei as palavras, talvez por um sentir tão confuso. O que eu quis dizer com isso? Não faço a mínima idéia. Talvez pensar naquilo que minha amiga Laura Nascimento tanto me diz: esse mundo é uma viagem... http://www.essemundoeumaviagem.blogspot.com/

Um comentário:

  1. faltou um linkzinho ai ;D
    mas já que fui citada, vou ter que comparecer, e dizer que tb sou parte de "vocês"!
    beijo mana!

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