segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

ENTRE MATES E GUITARRA: DTG Noel Guarany comemorou seus 6 anos

Viramos notícia em outros blogs também!!! ENTRE MATES E GUITARRA: DTG Noel Guarany comemorou seus 6 anos: DTG Noel Guarany comemorou seus 6 anos com evento neste sábado, com um COSTELÃO, que foi servido no dia 10 de dezembro de 2011, no Centro de...

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Que tal votarmos na Convenção? >>> Proposição para o Congresso de Pelotas 2012

Caras amigas e amigos Tradicionalistas!

Já é mais que hora que uma proposição desta seja votada e aprovada pelo nosso Movimento!
É hora de fazermos nascer (mesmo que lentamente, passo por passo...) um sentimento democrático e uma atuação condizente com este sentimento dentro do Movimento Tradicionalista Gaúcho.

Sabemos que o evento que altera regulamentos (que movem e organizam nossa vivência dos diversos eventos do MTG) sofrem alterações apenas na Convenção, onde tem o direito ao voto apenas o Conselho Diretor, Conselho de Vaqueanos, Junta Fiscal, Conselheiros Beneméritos e Coordenadores Regionais

Pois bem, como esta limitação está registrada no REGULAMENTO DA CONVENÇÃO, e os REGULAMENTOS só são alterados na Convenção, dificilmente o "liberar do voto" aconteceria justamente na Convenção (vimos, lá em Taquara, que os votantes, em maioria, não consideram muito os apelos populares... Não é?).

Porém, no ESTATUTO do MTG consta a definição de o que é Convenção, e o ESTATUTO pode ser alterado no CONGRESSO (onde as entidades tem o direito ao voto).

Pois bem, apesar da "volta", ela é necessária pra justificar o que apresento aqui.
Estamos enviando uma proposição para o CONGRESSO, que visa alterar o ESTATUTO do MTG sobre a CONVENÇÃO e que, se aprovada, ainda precisará ir à CONVENÇÃO para ser votada novamente.

O caminho é longo, mas este andar há de valer a pena!
Se o Movimento é de todos, se é democrático, vamos fazê-lo na prática!

Conto com vocês! Vamos para o Congresso de Pelotas tentar aprovar esta proposição e levá-la para a Convenção e ficar na torcida!

A proposta e as justificativas estão juntas, aqui embaixo! Qualquer coisa entrem em contato!!

Vamos juntos, gauchada! Conto com todos... A hora é agora ;)


Obs.: Esta é a proposição original que enviei... Mandei em .pdf e me pediram em um formato aberto para facilitar os trabalhos... O material que eu enviei é idêntico ao que está abaixo. Fica o comentário...


PROPOSIÇÃO PARA O 59º CONGRESSO TRADICIONALISTA GAÚCHO DE PELOTAS

AUTORA: Tainá Severo Valenzuela, DTG Noel Guarany – UFSM – 13ª RT.

PROPOSTA: Alteração do Artigo 37 do Estatuto do MTG, Capítulo III, página 29 da Coletânea.

RESUMO: Propõe a seguinte nova redação:

“Artigo 37: A Convenção Tradicionalista, órgão integrado pelos membros do Conselho Diretor, Conselho de Vaqueanos, Junta Fiscal, pelos Conselheiros Beneméritos, Coordenadores Regionais e entidades filiadas efetivas que tenham alcançado o valor mínimo de 80% de pontos na Lista de Destaques do ano anterior ao da corrente Convenção, reúne-se ordinariamente, de acordo com as prescrições do Regulamento Geral do MTG, em local fixado na Convenção anterior, ou por convocação extraordinária.

§ 1º - Cada filiado efetivo que tenha a partir de 80% dos pontos na Lista de Destaques terá direito a UM delegado na Convenção Tradicionalista com direito à voto, independentemente da categoria da entidade, podendo este ser representado pelo Patrão ou pelo Capataz.
§ 2º - Para o exercício do voto, o delegado deverá apresentar o Cartão Tradicionalista emitido pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho.

Compete à Convenção Tradicionalista:
I – Aprovar, alterar e reformar o regulamento Geral do MTG, Código e demais regulamentos;
II – Fixar os níveis das contribuições dos filiados e seu período de vigência;
III – Criar, extinguir ou desmembrar regiões tradicionalistas;
IV – Exercer suas demais atribuições previstas no Regulamento Geral do MTG.”


JUSTIFICATIVA
Dentro do tema do Congresso Tradicionalista de 2012, “MTG e a sociedade: nossa responsabilidade social e cultural”, entendemos que é nosso direito e dever como tradicionalistas de participar das alterações dos regulamentos do MTG, assumindo assim nossa responsabilidade cultural, enquanto cumprir com estas determinações é a outra parte deste compromisso.
Sabemos que os regulamentos do Movimento Tradicionalista Gaúcho são alterados sem ter a participação da grande massa de tradicionalistas que vive, anualmente, estes eventos, seja sofrendo ou gozando de alterações sem ter participação ou direito ao voto.
Todo tradicionalista atuante deveria dar sua contribuição perante os regulamentos do Movimento, pois ao enviar as proposições para a Convenção, não tem o direito de votá-la se não for membro do Conselho, Junta Fiscal ou Coordenador Regional.



Justificativa para mínimo de 80% dos Pontos da Lista de Destaques e para o número de voto igualitário para as entidades independente da categoria:
Entendemos que é de interesse de todos que os votos da Convenção tenham a participação das entidades tradicionalistas atuantes. Ao observarmos a pontuação da Lista de Destaques, sabemos que toda aquela entidade que tenha alcançado, no mínimo, 80% dos pontos anuais (ou seja, 160 pontos se considerados os 200 pontos máximos da Lista atual), é uma entidade que atua nos mais diversos segmentos do tradicionalismo, independentemente de ser uma entidade plena, parcial, estudantil ou que se encaixe em outra categoria.
Desta forma, evitamos que entidades que atuam em apenas um segmento do Tradicionalismo tenham direito ao voto nos segmentos em que não participam. O objetivo é que possam votar na Convenção não apenas o Conselho Diretor, Junta Fiscal e Coordenadores Regionais, mas todas as entidades que participam dos eventos regidos pelos Regulamentos do MTG.

Justificativa para o voto de exclusividade do Patrão ou Capataz:
É preciso levar em consideração que os Patrões e Capatazes devem ter o controle sobre todas as atuações de sua entidade. Quando isso não ocorrer, os integrantes podem se reunir com estes solicitando sua atuação na Convenção. Assim, o Patrão e o Capataz podem organizar uma equipe para a Convenção (integrantes das Invernadas Campeira, Cultural e Artística) para que o voto que lhe cabe seja debatido e aprovado pela invernada da entidade, responsável pelo item em pauta.

Benefícios para os tradicionalistas com a aprovação desta proposição:
Toda entidade atuante no Movimento terá o direito a se manifestar na Convenção não apenas propondo e debatendo proposições, mas aprovando-as ou rejeitando-as. Desta forma, pensamos encontrar um caminho mais democrático para os rumos do Movimento.

Observação:
Esta proposição, se aprovada no Congresso Tradicionalista de Pelotas em 2012, será enviada para a Convenção Tradicionalista do mesmo ano, para que seja alterado o Regulamento do MTG, onde deverá então constar a mesma redação que esta, proposta para o Estatuto, em caso de sua aprovação.
Desde já, fica o pedido em nome de todos os tradicionalistas que aprovaram esta proposição, para que contem com o apoio e entendimento dos Coordenadores, Conselheiros e Junta Fiscal do MTG para que tenham consideração com esta manifestação e aprovem-na na Convenção Tradicionalista de 2012.

Se aprovada, as entidades tradicionalistas efetivas que tenham, no mínimo, 80% dos pontos da Lista de Destaques no ano de 2012, passam a ter direito ao voto na Convenção Tradicionalista a partir da edição do ano de 2013 e assim sucessivamente.

DTG Noel Guarany - 6 anos: "Eu faço parte desta História!"

"O passado, o presente e o SEMPRE!"
"Inevitável chegarmos nesta época do ano sem permitir que as emoçõs ganhem mais voz.

Cada ano teve sua peculiaridade...

2005, o começo.

2006, as idéias, os rumos, a busca por um caminho.

2007, o início do trilhar, as dificuldades do aprender, as tentativas de fazer o certo.


2008, a escolha definitiva do trajeto,com certezas e desafios que nunca pareceram intransponíveis.

2009, o ano das conquistas, das vitórias, da concretização.

2010, a emoçãom o enraizamento, a continuação do andar nos trilhos.

 2011... Bem, não foi um ano fácil, sabemos.
Mas nem por isso menos engrandecedor.

Erramos em alguns passos e acertamos outros tantos.
E assim, o ano se encerra com ventos que sopram anunviando não apenas mudanças, mas coisas boas também.

Mas de tudo que se passou, das decepções que tivemos e das conquistas que também vieram, percebemos que sim, estamos juntos.

E estamos juntos reconhecendo nossas diferenças e aprendendo a lidar com elas, amadurecendo cada vez que conseguimos olhar no olho um do outro e, acima de tudo, nos reconhecermos como irmãos novamente, desta família que escolhemos pra gente.

Estes somos nós, estes nós seremos.

Que em cada aniversário se renovem as forças e avontade de seguirmos em frente, em nome desta causa que tanto nos comove e move nossas vidas.

SOMOS GUARANYS. CONTINUAREMOS GUARANYS.
E SÓ SEREMOS ISSO TUDO QUE SOMOS JUNTOS.
COMO SEMPRE ESTIVEMOS E SEMPRE ESTAREMOS.

POIS ESTA É A MELHOR VIDA QUE A GENTE ESCOLHEU PRA VIVER..."

Esclarecimentos - CTG Ronda Charrua

Recebi um e-mail muito gentil do pessoal do Ronda, que, além de fazer alguns esclarecimentos, provaram que o bom senso e a boa educação fazem bem. Pra todos..

Eles me enviaram esclarecimentos sobre os 2 pontos que tratei sobre eles:
A cor das pilchas e o período histórico.

Sobre a pilcha:
"Estivemos 3 vezes com o responsável, o qual sempre nos recebeu com muita cordialidade. Na primeira visita, levamos um protótipo do traje tanto feminino quanto masculino (...), o feminino era composto por saia, 4 tipos de camisa, faixa para a cintura, jaleco e ramos de flores e tentos para os cabelos. O masculino era composto por 3 tipos de camisa, braga, chiripa saia, lenço, faixa, cinto, botas garrão e colete de couro com pelos. Todo o nosso traje foi aceito, exceto as flores e os tentos no cabelo e o jaleco das prendas. E apenas uma observação referente aos coletes, que tinham que ser costurados a mão. Na ocasião falamos que os trajes seriam tingidos ao natural, mas o mesmo falou que deveríamos tingir industrialmente, afinal, estamos em 2011, apenas nos falou as cores que ele queria que fosse utilizados..."

Sobre a data (o que foi uma pena que não fora explicado, achei a idéia muito legal mesmo!!!!):
"Colocamos uma data aleatória para que não representasse nenhuma das revoltas sofridas no estado... Queríamos homenagear a todos os homens que lutaram e a todas as mulheres que sofriam a solidão e saudade de seus maridos... Colocamos mais 1811 para condizer com 2011, mas não queríamos nos referir a nenhuma guerra em especial... Sei que nessa mancamos em não explicar, e ferir de certa forma a história do RS, mas a ideia era de não homenagear a ninguém em especial..."

Isso aí!
Obrigada ao pessoal do Ronda pela forma gentil como expuseram seu material!
Espero ajudar também aos que tiveram as mesmas dúvidas que eu para que possam esclarecê-las aqui ;)

Beijos!

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Saint-Hilaire

Dois trechos do Saint-Hilaire sobre os bailes, que eu acho bem interessantes!!!!
Um se passa em Rio Grande e o outro em Montevidéu!

Quem quiser fazer o download do "Viagem ao Rio Grande do Sul" , acho que neste link vai!
http://www.4shared.com/document/qLBfJw5F/Auguste_de_Saint-Hilaire__Viag.html

Página 92:

RIO GRANDE, 13 de agosto. – O Sargento-Mor Mateus da
Cunha Teles, em cuja casa nos alojamos, havia convidado o conde para
um baile, tendo mandado para isso preparar uma grande casa vizinha,
ainda não habitada. Para lá nos dirigimos às dezenove horas, onde
encontramos cerca de sessenta senhoras, reunidas em um salão forrado
a papel francês. Todas muito bem trajadas; usavam vestidos de seda branca, sapatos e meias de seda;
jovens e velhas, traziam a cabeça descober ta, os cabelos armados por uma travessa e
en feitados com flores artificiais.

Estavam sentadas ao redor do salão, em cadeiras colocadas umas
diante das outras. Os homens, em muito menor número, conservavam-se de pé.
 Todos os oficiais rigorosamente fardados, de calças e
botas; os civis trajavam fraque, camisa com jabô de renda, colete branco,
geralmente de seda, meias de sede brancas, sapatos com fivela, finalmente
calça branca de seda ou de casimira
Os oficiais traziam à cintura esses espadins, de um pé a um pé
e meio de comprimento, usados pelos portugueses e pelos oficiais da
marinha inglesa, tendo à mão um chapéu de três bicos. Vários padres,
entre eles o cura da paróquia, assistiram ao baile, e um deles fazia parte
da orquestra; todos estavam de batina. O baile começou poucos instantes
após a che gada do conde, mas nunca vi coisa tão monótona. Era preciso,
por assim dizer, obrigar os homens a tirar as senhoras para dançar e, à
exceção do conde, nenhum cavalheiro lhes dirigia a pa lavra. Dançaram-se
“inglesas” e valsas. Entre os portugueses, esta última dança não é
executada com tanta rapidez como na Alemanha e na França; aqueles
fazem, na valsa, um grande número de posições, algumas vezes muito
voluptuosas. Uma jovem dançou um solo, mas, embora reconhecendo
sua graciosidade
, não pude deixar de lamentar que uma mãe honesta expusesse 
sua filha aos olhares de todos. Não tendo com quem conversar
e achando-me francamente aborrecido, resolvi retirar-me logo que
começou a ceia.


Páginas 190/191

MONTEVIDÉU, 4 de novembro. – Era hoje o aniversário do
General Lecor. O cabildo ofereceu um baile em sua honra. O general
tinha-me feito o convite ontem por meio do cavaleiro del Host, e hoje
fui ao seu palácio à hora marcada. Encontrei os principais oficiais do
estado-maior e, entre outros, os que me foram apresentados anteontem,
reunidos numa grande sala.
O cavaleiro apresentou-me aos que eu ainda não conhecia,
dentre eles o Coronel Manuel Marques, filho do tenente-general que vi
em Rio Grande. O general entrou e desfez-se em atenções para comigo.
Em seguida, fez sentar-me ao seu lado num sofá, e falamos muito sobre
minhas viagens. Passamos à sala de jantar, onde me colocou à sua direita,
desfazendo-se em amabilidades durante todo o jantar, ocasião em que
me prometeu dar um guia para acompanhar-me no resto de minha viagem.
Após o jantar, perguntou-me se queria ir ao espetáculo. Aceitei
e colocou-me a seu lado no camarote, contíguo ao palco. A sala, bastante
grande, teto não estucado, desprovida de ornamento, apresenta somente
três filas de camarotes, contando as dos andares superiores. Os homens
sentam-se em bancos na platéia; o teatro é pequeno e as decorações, feias.
Representaram duas peças, uma tragédia e uma pequena comédia. Não
se podia dizer que os atores, pelo menos os principais, sejam péssimos,
mas não passam de medíocres. Na tragédia, onde o herói era Viriato, todos
os artistas vestiam a antiga roupa espanhola. Não pude compreender a
peça, porque meus vizinhos falavam continuamente comigo. Acompanhei
melhor a comédia, cujo enredo é o seguinte: um homem tinha a mania
de procurar tesouros, e um de seus amigos quis ver se o curava. Penetra-lhe
no íntimo e lhe faz crer que ele é mágico, que tem comércio com os
demônios e que o tesouro tão desejado pode ser descoberto por estes
meios. Faz-se passar o herói por uma série de mistificações; ao fim da
última, seu marido e sua mulher aparecem numa nuvem e lhe dizem que
uma boa mulher e um amigo sincero são o único tesouro digno de inveja.
Vê-se em tudo isso que não há nada de intriga, nem cômico, nem espirituoso.
Durante todo o espetáculo, os assistentes não manifestaram o
mínimo sinal de aprovação e, segundo me dizem eles, ficam sempre
apáticos.
Depois do espetáculo, fomos ao baile realizado numa grande
sala da Casa do Cabildo, paço da Câmara Municipal. Não tinha o mínimo
ornamento, mas surpreendi-me de ver, numa das extremidades, o retrato
do rei de Portugal, abaixo do qual se achavam cetros cruzados sobre
uma almofada de veludo. Os homens estavam de pé e as mulheres, sentadas
em banquetes. Estas muito bem vestidas e, entre elas, grande número de
moças muito bonitas, de boas maneiras e delicadas, que não pude deixar
de admirar. Não creio que na França, numa cidade de população semelhante,
pudesse realizar-se uma reunião de senhoras tão distintas. As de
Montevidéu não têm, evidentemente, a graça e a vivacidade das francesas,
porém tal vez mais elegantes em suas maneiras. Quanto aos homens,
repito o que já disse sobre sua apatia.

Todas as qualidades de refrigerantes eram oferecidas prontamente a
quem os solicitasse. Mas, se no Rio Grande havia, em todos os
bares, uma mesa ser vida com profusão exagerada, podemos convir que
a mesa aqui do baile do cabildo de Montevidéu fazia pouca honra à sua
generosidade. Poder-se-ia pensar que se destinasse a uma meia dú zia de
meninos. Depois de ter passado algumas horas nesta reunião, saí e fui
dormir em casa do Sr. Ca vailler.


É isso!!!!

Edição do post abaixo.

Meus caros...
Devido insistentes pedidos de integrantes do Campo dos Bugres, retirei a parte do post anterior que tecia meus comentários a respeito da pesquisa da entidade.

Eles alegaram que não devem satisfações aos que não são avaliadores de indumentárias, danças ou coreografias. Que se o trabalho foi aprovado, já é suficiente. Ok, pensamento do grupo, deve ser respeitado.

Na MINHA opinião, o ENART, antes de ser dos avaliadores, é do povo, é de todo tradicionalista.

Pena não terem entendido como algo construtivo, mas apontaram meus comentários como "nojentos" e outras palavras similares.

Retirei as manifestações a respeito do grupo.

Um integrante disse que esperava não ver mais nenhum comentário com o nome da entidade, porém, esta é uma decisão minha. Não ofendi ninguém aqui.

Afinal, cancelar minha liberdade de expressão não me será solicitado, não é?

Abraços para todos e obrigada pelas mais de 2 mil e 300 visualizações!